Pequenas notas, grandes decepções

Ódio aos white metal

Vocês souberam que no último mês eu bati o carro, não? Pois bem, isto me rendeu alguns agradáveis, e não tão agradáveis passeios de ônibus por minha cidade. Foi num destes passeios que observei um cartaz no centro, referente a um show de rock. O nome do show era: I Ritual – o encontro dos blasfemos (destacado em amarelo na imagem). Só o nome já o torna repugnante. Mas isso não é tudo. Observem lá no fim do cartaz, logo acima da data (também destacado em amarelo). A frase está aí pra quem quiser ver: “ódio eterno aos white metal”.

Pra quem está voando na discussão, os white metal são os metaleiros cristãos, a galera que curte um som pesado com letras referentes às verdades bíblicas (pelo menos algumas delas).

O ponto é que o ódio é abertamente declarado, e fica patente a diferença entre trevas e luz.

Em Rm.8.7, Paulo diz que a inclinação da carne é a inimizade contra Deus. Assim fica mais fácil entender a inimizade contra o povo de Deus também.

Que tal orar pelos que odeiam a Deus e Seus filhos? Não éramos rebeldes e obstinados da mesma forma antes de sermos salvos?

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Pérolas Lagoínicas, ou lagoísticas

A interpretação errada de um texto pode ser fatal. Infelizmente, nem todos se dedicam à compreensão coerente da mensagem bíblica. Foi assim que a conhecida cantora do ministério de louvor Diante do Trono revelou uma terrível fraqueza exegética em uma edição de seu programa televisivo. Ela leu alguma coisa sobre os 52 dias da reconstrução do muro em Neemias, e quis aplicar essa numeração diretamente ao contexto da gravação do último cd do DT. Imaginem se todos os números e prazos da Bíblia fossem interpretados desta forma, que caos seria... Tomara que ela não use essa hermenêutica na hora de compor.

Se alguém tiver interesse em ver pessoalmente, basta dar uma olhada no blog da cantora.