É importante ouvir as pessoas. Por mais que odiemos as suas concepções, um diálogo se faz a partir de interlocutores, de outra forma, seria um monólogo (óbvio, não?).
Se desejamos conversar com alguém a respeito da fé cristã (ou qualquer outro assunto), estejamos pronto a ouvir. De outra forma, apenas seremos mal-educados intolerantes. Não me preocupo que sejamos intolerantes, mas que sejamos mal-educados.
Não é porque não toleramos pensamentos errados sobre Deus que não podemos ouvir as pessoas que pensam desta forma. É ouvindo-as que poderemos conhecê-las e compreendê-las, estabelecendo um ponto de contato que permite a apresentação da fé. Ouvi-las possibilita contemplarmos a inconsistência daqueles que não possuem a cosmovisão cristã, e respondermos às questões honestas e reais de quem está perto de nós.
Ouvir o outro permite que conheçamos os seus problemas, suas lutas, suas certezas e suas dúvidas. Permite e possibilita a contextualização da apresentação bíblica, demonstrando a relevância do evangelho para a vida humana em sua totalidade.
A indisposição para ouvir também pode revelar insegurança de nossa parte. Nesse sentido, é melhor descarregarmos tudo o que temos para que não sejamos confrontados com alguma pergunta ou argumentação inesperada. Falamos o nosso "texto", e saímos com a sensação de "dever cumprido", mesmo que isso não tenha feito sentido para o outro. (o mais puro egoísmo)
Agir exageradamente, metralhando mil palavras sem deixar o outro falar, revela que não estamos realmente interessados na pessoa, mas apenas queremos provar o nosso ponto. Para lembrar: Não estamos simplesmente em uma "guerra argumentativa". Estamos a serviço de Deus, proclamando a verdade, para a salvação de vidas. Argumentar faz parte do processo, mas não é tudo.
Se desejamos conversar com alguém a respeito da fé cristã (ou qualquer outro assunto), estejamos pronto a ouvir. De outra forma, apenas seremos mal-educados intolerantes. Não me preocupo que sejamos intolerantes, mas que sejamos mal-educados.
Não é porque não toleramos pensamentos errados sobre Deus que não podemos ouvir as pessoas que pensam desta forma. É ouvindo-as que poderemos conhecê-las e compreendê-las, estabelecendo um ponto de contato que permite a apresentação da fé. Ouvi-las possibilita contemplarmos a inconsistência daqueles que não possuem a cosmovisão cristã, e respondermos às questões honestas e reais de quem está perto de nós.
Ouvir o outro permite que conheçamos os seus problemas, suas lutas, suas certezas e suas dúvidas. Permite e possibilita a contextualização da apresentação bíblica, demonstrando a relevância do evangelho para a vida humana em sua totalidade.
A indisposição para ouvir também pode revelar insegurança de nossa parte. Nesse sentido, é melhor descarregarmos tudo o que temos para que não sejamos confrontados com alguma pergunta ou argumentação inesperada. Falamos o nosso "texto", e saímos com a sensação de "dever cumprido", mesmo que isso não tenha feito sentido para o outro. (o mais puro egoísmo)
Agir exageradamente, metralhando mil palavras sem deixar o outro falar, revela que não estamos realmente interessados na pessoa, mas apenas queremos provar o nosso ponto. Para lembrar: Não estamos simplesmente em uma "guerra argumentativa". Estamos a serviço de Deus, proclamando a verdade, para a salvação de vidas. Argumentar faz parte do processo, mas não é tudo.
Um comentário:
Vejo que as pessoas que se dizem cristãs a cada dia estãqo mais egoistas e egocêntricas, achando que só elas estão certas com suas concepções de como as pessoas devem se relacionar com Deus, e é claro sempre do jeito que elas acham e as vezes nem fazem. Quanto mais conheço a Deus, mais percebo como ele age de maneira diferente com pessoas diferes, ou seja, Ele é criativo, justo e verdadeiro e ainda mais, nos ouve sempre. Se Deus ouve você que é um mortal, por que não ouvir um igual a você?
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