- Algum ser além de Deus determina o futuro e, portanto, é mais soberano que Ele. Este é um tipo de idolatria.
- Alguma força impessoal realiza a determinação sem razão ou coerência. Este é um tipo de fatalismo.
Então quem nega que Deus pré-ordenou o que virá a acontecer mas quer evitar o fatalismo e a idolatria, é logicamente compelido a negar a onisciência de Deus.
Este, é claro, é precisamente o tipo de raciocínio que levou tantos a abraçar a teologia relacional.
A opção mais sensata – e a bíblica – seria abandonar as pressuposições arminianas e reconhecer que Deus declarou o fim desde o início que Ele faz todas as coisas de acordo com o conselho de Sua vontade.
Confira o original no blog Pyromaniacs.
Cf. os textos: Is.46.9,10; Ef.1.11.
*tradução livre.
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