Brian Godawa faz um excelente trabalho neste livro. Sua análise vai além da mera observação de lições nos filmes, destacando o que há por trás das narrativas: a cosmovisão do autor ou diretor.
Brian observa a importância da interação do cristão com a cultura, mas de maneira sábia. Segundo ele, devemos evitar dois extremos: o da anorexia cultural - desprezar tudo o que há na cultura; e o da glutonaria cultural - absorver qualquer coisa sem distinção.
A dica do autor para um cristianismo envolvido com a cultura e ao mesmo tempo relevante, passa pela compreensão das visões de mundo por trás dos filmes. Através desta percepção somos treinados a fazer uma leitura adequada das obras cinematográficas, e até mesmo utilizá-las ou produzi-las com sabedoria.
A abordagem de Godawa se torna ainda mais interessante pelo vasto número de exemplos que cita. Para cada item há vários filmes a serem demonstrados e comentados. Esta interação dá uma dinâmica muito legal à obra, e desperta a curiosidade do leitor para os filmes mencionados.
Deve-se destacar também a interação do autor com grandes nomes como Francis Schaeffer, Hans Rookmaker, C. S. Lewis, Gary DeMar e Kenneth L. Gentry. Ver tais referências certamente dá um interessante respaldo ao material.
O texto de Godawa é muito agradável e claro. Desta maneira, o livo pode ser lido mesmo por aqueles que não têm muito contato com literatura. Ele apresenta alguns conceitos teológicos e filosóficos em linguagem popular, o que pode ser muito útil para despertar os cristãos sonolentos.
Recomendo a sua leitura!
Brian observa a importância da interação do cristão com a cultura, mas de maneira sábia. Segundo ele, devemos evitar dois extremos: o da anorexia cultural - desprezar tudo o que há na cultura; e o da glutonaria cultural - absorver qualquer coisa sem distinção.
A dica do autor para um cristianismo envolvido com a cultura e ao mesmo tempo relevante, passa pela compreensão das visões de mundo por trás dos filmes. Através desta percepção somos treinados a fazer uma leitura adequada das obras cinematográficas, e até mesmo utilizá-las ou produzi-las com sabedoria.
A abordagem de Godawa se torna ainda mais interessante pelo vasto número de exemplos que cita. Para cada item há vários filmes a serem demonstrados e comentados. Esta interação dá uma dinâmica muito legal à obra, e desperta a curiosidade do leitor para os filmes mencionados.
Deve-se destacar também a interação do autor com grandes nomes como Francis Schaeffer, Hans Rookmaker, C. S. Lewis, Gary DeMar e Kenneth L. Gentry. Ver tais referências certamente dá um interessante respaldo ao material.
O texto de Godawa é muito agradável e claro. Desta maneira, o livo pode ser lido mesmo por aqueles que não têm muito contato com literatura. Ele apresenta alguns conceitos teológicos e filosóficos em linguagem popular, o que pode ser muito útil para despertar os cristãos sonolentos.
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