A páscoa faz alguns pensarem sobre a morte de Jesus. A morte de Jesus faz alguns pensarem sobre o seu propósito e efeito. Para isto, precisamos entender o ensinamento bíblico sobre a questão.
Depravação total
A morte de Jesus só foi realizada porque o pecado corrompeu o homem, tornando-o culpado diante de Deus e merecedor da pena de morte [Gn.2.17; Rm.6.23].
Cada área do homem foi afetada pelo pecado - por isso a expressão "depravação total". O intelecto foi debilitado (1Co.2.14; Rm.3.11); as emoções foram pervertidas (Jr.17.9; Rm.8.7) e a vontade caminha no sentido oposto ao de Deus (Jo.5.40; Rm.3.11).
O homem deveria, então, pagar um débito eterno por sua culpa diante do Criador. Mas isso era (e é) impossível a nós. Nenhum homem consegue pagar um débito eterno, pelo simples fato de não possuir a eternidade em si. Uma vida de perfeita obediência era exigida - e novamente nenhum homem poderia viver assim, bem como o cumprimento da punição da morte.
Expiação e morte substitutiva
Assim Jesus veio para cumprir a justiça de Deus, vivendo uma vida de perfeita obediência, e morrendo no lugar do Seu povo (Mt.1.21; Is.53.5,6; Mc.10.45; Jo.10.11; Ap.5.9).
Na cruz, Jesus verdadeiramente pagou (e assim expiou) os pecados daqueles que nEle creriam. Isso significa dizer que o sangue derramado na cruz não foi em vão. Nenhum daqueles por quem Cristo morreu será perdido. Isso seria dizer que o Seu sacrifício foi ineficaz. (Jo.6.39,44).
A Bíblia a expiação operada por Jesus. Ele recebeu a ira de Deus sobre Si, e pagou os pecados do Seu povo. (Rm.5.19; Hb.9.11-14).
A morte substitutiva de Jesus indica a mesma verdade. Ele não morreu como exemplo, mas estava substituindo cada um daqueles que seriam salvos (Cl.2.13-15; Rm.5.1,2; 1Co.1.10).
Justificação pela fé
Todo homem que reconhecer o seu estado pecaminoso, arrepender-se de seus pecados, e crer que Jesus é o único Senhor e Salvador (vivendo de maneira consistente com esta fé), recebe sobre si a Justiça de Jesus, e é declarado justo pelo Pai. (Rm.3.23,24).
A expiação (e redenção) conquistada na cruz e planejada desde a eternidade é aplicada no tempo, por meio da obra do Espírito Santo. À medida que as pessoas crêem no Evangelho - as boas notíticas de que há salvação para pecadores condenados - elas recebem a justiça de Jesus, e têm os pecados perdoados com base no sacrifício que Ele realizou na cruz.
A fé, e não as obras (boas ou más) é o instrumento pelo qual somos justificados (Rm.3.27,28). Não somos considerados justos diante de Deus por darmos esmola ou fazermos qualquer tipo de "boa ação". A justiça do homem jamais pode ser comprada ou conquistada. Ela simplesmente é recebida pela fé.
Desta maneira, há esperança mesmo para quem consideramos "irrecuperável". Deus perdoa e restaura todo aquele que crer nEle, com base naquilo que Jesus fez. Este é o evangelho, é assim que a páscoa pode ser entendida.
Depravação total
A morte de Jesus só foi realizada porque o pecado corrompeu o homem, tornando-o culpado diante de Deus e merecedor da pena de morte [Gn.2.17; Rm.6.23].
Cada área do homem foi afetada pelo pecado - por isso a expressão "depravação total". O intelecto foi debilitado (1Co.2.14; Rm.3.11); as emoções foram pervertidas (Jr.17.9; Rm.8.7) e a vontade caminha no sentido oposto ao de Deus (Jo.5.40; Rm.3.11).
O homem deveria, então, pagar um débito eterno por sua culpa diante do Criador. Mas isso era (e é) impossível a nós. Nenhum homem consegue pagar um débito eterno, pelo simples fato de não possuir a eternidade em si. Uma vida de perfeita obediência era exigida - e novamente nenhum homem poderia viver assim, bem como o cumprimento da punição da morte.
Expiação e morte substitutiva
Assim Jesus veio para cumprir a justiça de Deus, vivendo uma vida de perfeita obediência, e morrendo no lugar do Seu povo (Mt.1.21; Is.53.5,6; Mc.10.45; Jo.10.11; Ap.5.9).
Na cruz, Jesus verdadeiramente pagou (e assim expiou) os pecados daqueles que nEle creriam. Isso significa dizer que o sangue derramado na cruz não foi em vão. Nenhum daqueles por quem Cristo morreu será perdido. Isso seria dizer que o Seu sacrifício foi ineficaz. (Jo.6.39,44).
A Bíblia a expiação operada por Jesus. Ele recebeu a ira de Deus sobre Si, e pagou os pecados do Seu povo. (Rm.5.19; Hb.9.11-14).
A morte substitutiva de Jesus indica a mesma verdade. Ele não morreu como exemplo, mas estava substituindo cada um daqueles que seriam salvos (Cl.2.13-15; Rm.5.1,2; 1Co.1.10).
Justificação pela fé
Todo homem que reconhecer o seu estado pecaminoso, arrepender-se de seus pecados, e crer que Jesus é o único Senhor e Salvador (vivendo de maneira consistente com esta fé), recebe sobre si a Justiça de Jesus, e é declarado justo pelo Pai. (Rm.3.23,24).
A expiação (e redenção) conquistada na cruz e planejada desde a eternidade é aplicada no tempo, por meio da obra do Espírito Santo. À medida que as pessoas crêem no Evangelho - as boas notíticas de que há salvação para pecadores condenados - elas recebem a justiça de Jesus, e têm os pecados perdoados com base no sacrifício que Ele realizou na cruz.
A fé, e não as obras (boas ou más) é o instrumento pelo qual somos justificados (Rm.3.27,28). Não somos considerados justos diante de Deus por darmos esmola ou fazermos qualquer tipo de "boa ação". A justiça do homem jamais pode ser comprada ou conquistada. Ela simplesmente é recebida pela fé.
Desta maneira, há esperança mesmo para quem consideramos "irrecuperável". Deus perdoa e restaura todo aquele que crer nEle, com base naquilo que Jesus fez. Este é o evangelho, é assim que a páscoa pode ser entendida.
2 comentários:
Um belo resumo, Allen!
NEle,
Roberto
Valeu, Roberto.
abraço
SDG
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