Até agora, o livro do ano!
Nancy Pearcey trabalha a temática de como a fragmentação do conhecimento em dois pavimentos fato/valor, e público/privado tem sido tão destrutiva para a humanidade nos últimos séculos.
Sua proposta é a reunificação desses campos, sob uma cosmovisão cristã. Somente o cristianismo oferece uma perspectiva adequada para o equilíbrio e compreensão das esferas hoje fragmentadas.
Nancy dialoga muito bem com outros autores para demonstrar o seu ponto. Suas referências lidam com teólogos, historiadores, e mesmo os cientistas dos quais ela discorda. A maneira cautelosa, porém firme, de escrever, indica a seriedade com a qual ela trata o assunto: não faz caricaturas daquilo que discorda, mas não deixa de ser convicta da verdade que defende.Nancy Pearcey trabalha a temática de como a fragmentação do conhecimento em dois pavimentos fato/valor, e público/privado tem sido tão destrutiva para a humanidade nos últimos séculos.
Sua proposta é a reunificação desses campos, sob uma cosmovisão cristã. Somente o cristianismo oferece uma perspectiva adequada para o equilíbrio e compreensão das esferas hoje fragmentadas.
Pearcey caminha pela história, demonstrando como esta fragmentação no conhecimento se deu, e como isso atingiu as mais variadas esferas, como o direito, a política, a biologia, a psicologia, as relações no lar, e a igreja. Ela interage com a história dos avivamentos para demonstrar as conexões destes com a divisão alegada, e faz isso com maestria.
Sua análise do darwinismo é brilhante, é seus insights são importantíssimos para o debate atual e para a educação das nossas crianças.
Para Nancy, uma cosmovisão cristã não produz apenas a compreensão adequada do mundo, mas também a interação adequada com ele. Uma teoria cristã precisa estar acompanhada da prática cristã, e assim ela nos desafia a uma vida de santidade.
Um "livrão"! Muito bom!
Um comentário:
Caríssimo Allen,
Livrão mesmo! Tanto no tamanho quanto na relevância do conteúdo. Pena que o título mal traduzido não reflita esse conteúdo. Sim, a verdade é absoluta, mas é também total e completa!
No amor de Cristo,
Roberto
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