“...o que ensina esmere-se no fazê-lo” [Rm.12.7]
O título do livro “punidos e mal pagos” vem à mente quando penso nos professores. O seu espaço na cultura é inversamente proporcional à sua importância. Eles trabalham na educação (vamos deixar os deseducadores de lado por um momento) do nosso povo, e tudo o que recebem é um mísero feriado – talvez para lhes fazer esquecer o seu salário.
Descrevendo alguns dons, Paulo fala sobre “aquele que ensina”. A sua escrita está no contexto da igreja, mas ainda assim, considerando o ensinamento geral da vocação, podemos acreditar no magistério como dádiva do Senhor.
Algumas pessoas foram vocacionadas para exercer o papel de educadoras. O seu serviço (ministério) é contribuir para a formação de seres humanos íntegros, tanto intelectualmente, quanto em seu caráter, pois o momento do ensino transcende o conteúdo dos livros didáticos.
Entre as aulas e os feriados perdidos com a correção de provas, tais professores são valentes guerreiros. Lutando contra a resistência dos alunos, a falta de compreensão de seus coordenadores, e outras mil dificuldades, tentam cumprir o seu chamado como convém.
Não quero pintar um quadro falso aqui. Mencionei acima os deseducadores, e sei que existem muitos por aí. Eles se fantasiam de professores, e jogam baldes de ideologia no nosso povo (entre os universitários isso é algo muito comum), ou apresentam aulas medíocres, desinteressados que são da vida dos alunos.
Não quero dizer que tudo o que os professores fazem é heróico – às vezes eles pisam na bola mesmo. Mas o erro esporádico não tira o mérito dos seus esforços. Quem cumpre adequadamente a sua vocação merece mais do que um feriado ou um post nesse blog: merece gratidão para a vida inteira.
*Quero destacar que este post também reconhece o esforço dos “professores não-oficiais”. Aqueles que apenas o fazem uma vez por semana (na escola dominical), ou com outra frequência, mas que, no fim das contas, são tão educadores quanto qualquer outro mestre.
Descrevendo alguns dons, Paulo fala sobre “aquele que ensina”. A sua escrita está no contexto da igreja, mas ainda assim, considerando o ensinamento geral da vocação, podemos acreditar no magistério como dádiva do Senhor.
Algumas pessoas foram vocacionadas para exercer o papel de educadoras. O seu serviço (ministério) é contribuir para a formação de seres humanos íntegros, tanto intelectualmente, quanto em seu caráter, pois o momento do ensino transcende o conteúdo dos livros didáticos.
Entre as aulas e os feriados perdidos com a correção de provas, tais professores são valentes guerreiros. Lutando contra a resistência dos alunos, a falta de compreensão de seus coordenadores, e outras mil dificuldades, tentam cumprir o seu chamado como convém.
Não quero pintar um quadro falso aqui. Mencionei acima os deseducadores, e sei que existem muitos por aí. Eles se fantasiam de professores, e jogam baldes de ideologia no nosso povo (entre os universitários isso é algo muito comum), ou apresentam aulas medíocres, desinteressados que são da vida dos alunos.
Não quero dizer que tudo o que os professores fazem é heróico – às vezes eles pisam na bola mesmo. Mas o erro esporádico não tira o mérito dos seus esforços. Quem cumpre adequadamente a sua vocação merece mais do que um feriado ou um post nesse blog: merece gratidão para a vida inteira.
*Quero destacar que este post também reconhece o esforço dos “professores não-oficiais”. Aqueles que apenas o fazem uma vez por semana (na escola dominical), ou com outra frequência, mas que, no fim das contas, são tão educadores quanto qualquer outro mestre.
2 comentários:
Que lindo, me sinto homenageada com esse post. Beijos.
Olá Allen, estou seguindo o seu blog a partir de agora. Vi um comentário seu no blog do Roberto Vargas (excelente), que também sigo. Com relação ao texto, concordo que os professores devem ser mais valorizados, posto ser impossível alcançar desenvolvimento social e humano (nos moldes do primeiro mundo) com uma educação de má qualidade. Convido-o a visitar o meu blog: ricardomamedes.blogspot.com. Amplexos. Em Cristo.
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