Estou pensando sobre o politicamente correto, e como ele tem conseguido espaço na igreja.
A coisa é tão absurda que qualquer discurso a tratar determinada situação com clareza, seja citando nomes ou indicando especificamente os problemas a serem sanados é considerado imprudente ou agressivo.
A mentalidade "não-me-toque" criou uma dificuldade para a comunicação. Os eufemismos são a ordem do momento.
Não advogo a agressividade gratuita. Apenas penso que seria mais simples se pudéssemos chamar o erro de... erro.
A coisa é tão absurda que qualquer discurso a tratar determinada situação com clareza, seja citando nomes ou indicando especificamente os problemas a serem sanados é considerado imprudente ou agressivo.
A mentalidade "não-me-toque" criou uma dificuldade para a comunicação. Os eufemismos são a ordem do momento.
Não advogo a agressividade gratuita. Apenas penso que seria mais simples se pudéssemos chamar o erro de... erro.
2 comentários:
Eu sou a favor em termos. Acredito que o citar nomes não seja saudável ( numa pregação por exemplo) devido ao caráter vexatório. Mas falar é necessário, os irmãos precisam ser alertados dos pecados que estão cometendo. E sou contra quem diz que esse tipo de conduta leva à adivinhação e à fofoca. No nosso meio chamar a atenção com intuito de ajudar o próximo seja "somente" pela oração é válido, até diria obrigatório.
Quanta profundidade em tão poucas linhas, infelizmente criou-se este mito de que calar-se é o melhor, mas ao contrario disto as Escrituras me dizem para questionar meu irmão.
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