O caso da garotinha de 9 anos, grávida de gêmeos por sofrer violência sexual, ainda ecoa pelo Brasil (e pelo mundo?).
O assassinato das duas criancinhas em seu ventre - o que a maioria das pessoas prefere chamar de aborto -, e a consequente excomunhão promovida pela Igreja Católica são ainda pimentas a esquentar a história toda.
Sinceramente, ainda não sei exatamente o que pensar. Apenas fica claro para mim o quão estúpido é se pronunciar com pressa sobre o caso.
Todos viram médicos, e rapidamente dão o diagnóstico: "a menina iria morrer!". Iria mesmo? Ao ouvir as pessoas comentando - com o discurso incrivelmente uniforme - fiquei me perguntando se a coisa era tão óbvia assim. Em parte por teimosia, confesso, mas em parte por desejar uma compreensão além do que o jornal nos apresenta.
Eis que vejo o relatório de uma médica ginecologista sobre a questão. A Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira apresenta pontos interessantes para se pensar a questão. Sua análise está em um arranjo de documentos publicados no site da Arquidiocese de Cascavel. O arquivo está em formato ".doc", normalmente aberto no Microsoft Word. [para ver o relatório, clique aqui]
Além do relatório, há o relato de um padre sobre como as instituições "preocupadas com a criança" podem agir, no anseio por produzir o que acreditam ser melhor. Vale a pena dar uma olhada. O padre ainda informa que a mídia deixou de contar isso (de propósito?). [Clique aqui para ler o relato].
Uma dica final:
A internet possibilitou o acesso às fontes de informação. Às vezes vale a pena pesquisar com um pouco mais de calma do que simplesmente repetir o que alguém já está repetindo. Analisar com paciência nunca fez mal a ninguém.
Que o Senhor nos dê sabedoria para pensar questões delicadas como essa com sabedoria, à luz das Escrituras.
Recomendo também o post do Solano Portela sobre o assunto. [clique aqui para ler]
O assassinato das duas criancinhas em seu ventre - o que a maioria das pessoas prefere chamar de aborto -, e a consequente excomunhão promovida pela Igreja Católica são ainda pimentas a esquentar a história toda.
Sinceramente, ainda não sei exatamente o que pensar. Apenas fica claro para mim o quão estúpido é se pronunciar com pressa sobre o caso.
Todos viram médicos, e rapidamente dão o diagnóstico: "a menina iria morrer!". Iria mesmo? Ao ouvir as pessoas comentando - com o discurso incrivelmente uniforme - fiquei me perguntando se a coisa era tão óbvia assim. Em parte por teimosia, confesso, mas em parte por desejar uma compreensão além do que o jornal nos apresenta.
Eis que vejo o relatório de uma médica ginecologista sobre a questão. A Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira apresenta pontos interessantes para se pensar a questão. Sua análise está em um arranjo de documentos publicados no site da Arquidiocese de Cascavel. O arquivo está em formato ".doc", normalmente aberto no Microsoft Word. [para ver o relatório, clique aqui]
Além do relatório, há o relato de um padre sobre como as instituições "preocupadas com a criança" podem agir, no anseio por produzir o que acreditam ser melhor. Vale a pena dar uma olhada. O padre ainda informa que a mídia deixou de contar isso (de propósito?). [Clique aqui para ler o relato].
Uma dica final:
A internet possibilitou o acesso às fontes de informação. Às vezes vale a pena pesquisar com um pouco mais de calma do que simplesmente repetir o que alguém já está repetindo. Analisar com paciência nunca fez mal a ninguém.
Que o Senhor nos dê sabedoria para pensar questões delicadas como essa com sabedoria, à luz das Escrituras.
Recomendo também o post do Solano Portela sobre o assunto. [clique aqui para ler]
Um comentário:
Olá, Allen.
Muito bom esse seu post e as suas indicações para mais informações. Algumas delas esvaziariam muitos "argumentos" do lado pró-aborto. E bem poderiam ser mais divulgadas (mas, claro, não há interesse).
Entretanto, mesmo que se some toneladas de papéis de informação, ainda será difícil aos envolvidos tomar uma decisão. Certamente o seria para mim (você conhece minhas dúvidas e posição pela discussão do grupo que participamos).
Acredito que não é mais grave a decisão pró-aborto que juízos condenatórios aos envolvidos. O melhor a fazer, para nós que somos contra o aborto, neste ou qualquer caso semelhante, ainda é termos uma atitude de amor e compaixão. E orarmos! Tanto para que este mundo acorde quanto por pessoas que enfrentam essa difícil situação.
No amor do Salvador,
Roberto
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