Há sérios problemas quando falamos de crianças hoje em dia. Seguindo a mentalidade adotada pela classe média e outras mais “elevadas”, dentro de alguns anos o dia das crianças será uma festa para dois ou três “gatos pingados”.
A criançada deixou de ser vista como bênção de Deus, para ser observada como dívida, peso no bolso, incômodo, etc. Se antes era possível falarmos em famílias com 4 ou 5 filhos, hoje isso é coisa rara.
Voddie Baucham afirma haver uma lei não escrita, que determina ser viável aos casais da classe média apenas 2 filhos. No máximo 3, se os dois anteriores forem do mesmo sexo. E assim a galerinha é reduzida a uma calculadora, para satisfazer os ditames de seus pais idólatras.
Não afirmo que todos deveriam ter vários filhos. Não penso ser obrigatório que um casal deva encher a casa de crianças. Apenas reconheço que os motivos pelos quais temos abandonado os bebês são errados. Colocamos o dinheiro em primeiro lugar, e distorcemos o ensinamento bíblico de que as crianças são bênção, para encará-las como gastos.
Se a perspectiva mais básica a respeito dos filhos é distorcida, como desejamos que eles, ao crescerem, sejam pessoas adequadamente formadas?
O contraste com a mentalidade de outros povos é interessante também. O mesmo Voddie Baucham indicou como, por meio da taxa de natalidade, a cultura é transformada. Enquanto nós abandonamos as crianças, os muçulmanos se engajam na procriação, a fim de terem, a médio e longo prazo, a cultura transformada pelo número de pessoas de sua fé. Um vídeo da PIB de São José dos Campos demonstra a mesma realidade.
E assim nós vestimos a fantasia dos apóstolos, impedindo as crianças de chegar a Jesus. Seria bom ouvirmos em alto e bom som: “deixai vir a mim os pequeninos” [Mc.10.14; Lc.18.16].
O dia das crianças só pode ser adequadamente celebrado se estes seres menores forem reconhecidos como a Escritura os descreve: tesouro, bênção, alegria. Só há motivo para festejar se a nossa perspectiva a respeito das crianças for de amor e satisfação.
A criançada deixou de ser vista como bênção de Deus, para ser observada como dívida, peso no bolso, incômodo, etc. Se antes era possível falarmos em famílias com 4 ou 5 filhos, hoje isso é coisa rara.
Voddie Baucham afirma haver uma lei não escrita, que determina ser viável aos casais da classe média apenas 2 filhos. No máximo 3, se os dois anteriores forem do mesmo sexo. E assim a galerinha é reduzida a uma calculadora, para satisfazer os ditames de seus pais idólatras.
Não afirmo que todos deveriam ter vários filhos. Não penso ser obrigatório que um casal deva encher a casa de crianças. Apenas reconheço que os motivos pelos quais temos abandonado os bebês são errados. Colocamos o dinheiro em primeiro lugar, e distorcemos o ensinamento bíblico de que as crianças são bênção, para encará-las como gastos.
Se a perspectiva mais básica a respeito dos filhos é distorcida, como desejamos que eles, ao crescerem, sejam pessoas adequadamente formadas?
O contraste com a mentalidade de outros povos é interessante também. O mesmo Voddie Baucham indicou como, por meio da taxa de natalidade, a cultura é transformada. Enquanto nós abandonamos as crianças, os muçulmanos se engajam na procriação, a fim de terem, a médio e longo prazo, a cultura transformada pelo número de pessoas de sua fé. Um vídeo da PIB de São José dos Campos demonstra a mesma realidade.
E assim nós vestimos a fantasia dos apóstolos, impedindo as crianças de chegar a Jesus. Seria bom ouvirmos em alto e bom som: “deixai vir a mim os pequeninos” [Mc.10.14; Lc.18.16].
O dia das crianças só pode ser adequadamente celebrado se estes seres menores forem reconhecidos como a Escritura os descreve: tesouro, bênção, alegria. Só há motivo para festejar se a nossa perspectiva a respeito das crianças for de amor e satisfação.
Na foto: meus pais me apresentando à igreja
Vídeos e áudios de Voddie Baucham aqui.
Um post bem legal da Joyce sobre o dia das crianças aqui.
Assista aqui ao vídeo da PIB de São José dos Campos:
Um post bem legal da Joyce sobre o dia das crianças aqui.
Assista aqui ao vídeo da PIB de São José dos Campos:
Um comentário:
Que fofinho esse post meu amor, especialmente pelas fotos, as suas de pequenininho e a com o Mordidinha. Não se preocupe, no que depender de mim, nós vamos ter muitos filhinhos, no mínimo uns cinco.
Beijos.
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