quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Respostas ao Douglas Rezende e cia.

Além do Douglas, outras pessoas se ofenderam com o que escrevi, e, ou postaram comentários, ou enviaram e-mails que merecem alguma resposta.

Antes de postar qualquer coisa, algumas palavras de abertura merecem atenção:

1. A intenção do que escrevo não é ofender gratuitamente ninguém. Acreditem, se fosse para simplesmente falar mal, eu utilizaria termos mais pesados.
2. Ainda assim, sei que pessoas se incomodarão com o que escrevo, especialmente quando confrontam pontos comuns, ou aqueles aos quais determinados grupos se apegam com maior firmeza.
3. O fato de alguém se incomodar ou não com o que escrevo não será o critério final para eu publicar ou deixar de publicar algo.
4. Aos que se incomodarem e fizerem contato, na medida do possível será buscado um meio de solução de conflitos, com a possível continuidade do diálogo.
5. Se a solução do conflito estiver condicionada à minha mudança em aspectos que considero fiéis à Escritura, nada poderá ser feito, a não ser a exposição do pensamento de quem discordo, com as devidas críticas a ele.
6. Com esta tentativa de solucionar os problemas, pretendo demonstrar que o objetivo dos posts é promover a consciência sobre determinados assuntos, em um clima de amor cristão – amor necessário mesmo para falar palavras duras.
7. Rejeito a agenda do politicamente correto, que utiliza de meias palavras não como expressão de respeito a alguém, mas como tentativa de manipulação. Rejeito as mordaças da “política de boa vizinhança” que não age com transparência e honestidade, e assim não possibilita o tratamento real das questões.
8. Ao mesmo tempo, acredito que as críticas devem ser postadas com prudência, na proporção da seriedade do que advogam.

Talvez eu pudesse/devesse acrescentar mais itens a esta declaração. Mas ela ficaria extensa demais, e os pontos apresentados indicam o “clima” dos meus comentários e críticas já postados, e dos que ainda virão. Todos devem ser interpretados a partir desta declaração para serem adequadamente compreendidos, pois talvez um leitor desavisado possa interpretar as minhas palavras conforme a sua sensibilidade psicológica, e assim veja em mim um cão raivoso escrevendo palavras em fúria descontrolada.

Não é nada disso, prometo.

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