Eu sinceramente creio que ainda me faltam categorias para uma análise adequada da coisa toda, por isso não entenda a minha resposta como uma palavra final sobre a coisa, mas uma tentativa de pensá-la.
Atividades extrajudiciais, o uso de árbitros e outros meios de promover justiça e conciliação fora do Estado são úteis, e creio que podem ser usados. Mas como a tarefa de promover justiça é designada por Deus ao Estado, talvez ele deva ter a ação principal nisso tudo - ou o "monopólio", como você diz.
No caso de um poder judiciário completamente viciado e travado, cumpre-nos usar alternativas, mas não ignorá-lo, e sim orar e trabalhar por reformas que o tragam de volta ao papel designado por Deus para ele.
Abraço, e obrigado pela pergunta.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
"A pergunta veio incompleta, então só responderei até o 4 ponto." O quinto ponto era a Justiça. E a Justiça, pode ser oferecida pela iniciativa privada para desafogar a lentidão do Judiciário brasileiro? Pelo menos tirar o monopólio dele?
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