R. Kent Hughes
sábado, 10 de fevereiro de 2007
Como está a nossa adoração?
"No cristianismo de hoje, não se fala, mas cada vez mais se crê comumente que o culto é primeiramente para nós - para satisfazer as nossas necessidades. Nesses cultos o enfoque é o entretenimento, e os adoradores são espectadores descomprometidos que estão silenciosamente dando nota ao desempenho. Desse ângulo, a pregação se torna uma homilética de consenso - pregar as necessidades sentidas - a agenda consciente do homem em lugar da agenda de Deus. Tal pregação é sempre tópica e nunca textual. As informações bíblicas são minimizadas, e os sermões são curtos, cheios de ilustrações. Qualquer coisa suspeita de trazer desconforto, mesmo àquela pessoa que pouco aparece na igreja, é eliminada, seja um cartão registrando o seu nome ou um 'mero' credo. Levado ao extremo, essa filosofia cria um autocentrismo trágico. Isto é, tudo é julgado de acordo com a maneira como afeta o homem. Isso acaba corrompendo terrivelmente a teologia da pessoa".
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Um comentário:
Allen, este texto é metricamente correto quanto ao comportamento de algumas igrejas. Sinceramente, já estive dentro de algumas 100% descritas neste texto.
Que Deus nos proteja e permita que sejamos uteis as igrejas que fazemos parte, impedindo este evangelho desvirtuado de entrar pelas nossas portas...
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