Não poucos pregadores revelam pressupostos antibíblicos em sua abordagem. Muitos decidiram se aventurar pelas "antropologias políticas", outros cederam à psicologização do ministério e adotaram uma visão terapêutica do homem. Há quem, embriagado pela academia e cobiçando a relevância científica, tenha se rendido diante de uma antropologia naturalista. Todas estas perspectivas alteram significativamente o modo de ministrar.
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