Mike e seus companheiros - especialmente o tecladista Jordan Rudess - levaram-me a um novo nível de percepção musical. Até conhecer o Dream Theater, eu não imaginava as possibilidades do rock, e nem sonhava com as brincadeiras rítmicas que o DT me apresentou. Uma noção completamente diferente do tempo na música se tornou possível a partir deles.
Por isso, mesmo não sendo "o maior fã" da banda, curto o som deles, e fiquei triste pela saída do grande batera.
Os outros projetos dele continuam, e vamos aguardar pra ver como o Dream Theater segue.
Como lembrança, uma canção do DT com Mike:
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