sábado, 11 de setembro de 2010

Você não é presbiteriano, mas deve ter algum carinho com a IPB, não é? Acha que ela, como instituição humana, está tomando um rumo certo?

Sim, tenho muito carinho para com os presbiterianos (e para com uma presbiteriana em especial).

Vou falar da IPB a partir de uma fonte pública: as declarações do Pr. Augustus Nicodemus Lopes a respeito de decisões da última reunião do Supremo Concílio desta igreja.

As descrições dele estão aqui: http://tempora-mores.blogspot.com/2010/07/rumos-da-igreja-presbiteriana-do-brasil.html
e aqui: http://tempora-mores.blogspot.com/2010/07/rumos-da-igreja-presbiteriana-do-brasil_20.html

Se, como ele informa, a IPB caminha no sentido de confirmar sua identidade reformada, conservadora e histórica, penso que está seguindo o rumo certo.

É preciso sempre se reformar no sentido de avaliar seus pressupostos e práticas à luz da Escritura, transformar o que é errado, e manter o que é correto. Segundo a descrição do Pr. Augustus, creio que é isto o que tem sido feitos.

[mas não tenho a ilusão de que não há problemas na IPB. Eles existem, e fazem parte de qualquer denominação e Igreja].

Abraço, e obrigado pela pergunta

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2 comentários:

Fábio disse...

Complicado dizer o que é caminho certo ... a IPB tem estado nas mãos de conservadores há muito tempo, o que significa um retorno às origens mas também uma atrofia nos costumes; creio que a IPB sobrevive qualquer que seja o caminho que queira seguir, pois o SC não são os seus membros (e graças a Deus por isso).

Unknown disse...

Olá Fábio,

Creio que o conservadorismo teológico - uma postura consistentemente reformada - é o melhor caminho.

Não falei de costumes. As decisões mencionadas nos textos linkados não tratavam de costumes.

A fé reformada ensina a comunicação ao tempo e à cultura, com a firmeza de uma postura teologiamente conservadora.

Por isso não é complicado dizer que é o caminho certo.

Abraço, e obrigado pelas considerações.